Bueno...
Há alguns dias da minha partida.
Estive hoje o dia inteiro no Bike Hostel de San Martin.
Foi perfeito... eu tinha uns planos e tudo mudou. Isso, como eu bem já sei, muito me interessa.
A mudança de planos sempre esta nos meus planos... (risos...) eu sempre digo isso!
Essa semana acho que foi a mais intensa de todas as que eu estive por aqui.
Passei toda a semana projetando algo... riscando umas rotas no mapa.
Para chegar hoje e desfazer tudo.
Mas não foi a mais intensa só por isso. Acho que as nuances de cada momento tem valido mais do que 10 anos... é como se cada da fosse um ano.
Senti muitas saudades essas semana. Saí de São Paulo, onde morava, dia 23 de Setembro de 2010. Fui para o Rio de Janeiro e sai e lá dia 7 de outubro.
E fiquei em Buenos Aires até dia 13... dia 14 eu desembarquei em San Martin de Los Andes... Patagônia Argentina.
Apesar de já ter estado aqui antes... eu fui quase que obrigado a sentir tudo por aqui como se fosse a primeira vez.
Passei a enxergar com outros olhos as mesmas ruas pelas quais eu já havia passado.
Passei a sentir com outras emoções as mesmas sensações de estar e me sentir no topo da mais alta das montanhas!
Hoje eu experimentei uma sensação nova... A de perceber que às vezes nos sentimos tão sozinhos... mas é justa e exclusivamente porque queremos.... e escolhemos. Porque no fundo, se olharmos para os nossos lados, sempre vamos ver pessoas bem mais próximas... mesmo que há milhares de quilômetros de distancia... ou apenas 12 quilômetros...
Mal sabia que aquele Bike Hostel seria tão interessante.
Senti uma sensação de estar entrando em casa ao entrar nele.
Maxxi é o dono. Ele é um louco viciado em bicicleta! Por onde quer que você olhe para os cantos do saguão principal do Hostel você encontra bicicletas. Das mais modernas e atuais bicicletas... uma Specialized FSK Carbon... até as bicicletas clássicas, como uma Peugeot Aro 28, década de 70.
A bicicleta oficial dele é uma bicicleta feita de bambu. Bicicleta que ele mesmo construiu...
Com quadro feito de tirar de Bambu e a parte de trás de Carbono. As junções do quadro era feito com uma resina de Pinhos... com tiras de cânhamo, fibra de Canabis Sativa, ou Ganja.
Fiquei um tempo estudando os novos planos.
Estava pretendendo chegar em Ushuaia pela famosa Ruta 40 (Ruta = Estrada).
Eu realizei meu sonho de pedalar na Ruta 40 durante 17 quilômetros, na entrada de Bariloche.
Foi uma sensação... quase que de motoqueiro.. (risos..)
Meu pânico sempre foi, desde que na semana passada eu peguei um trecho forte de estrada de Cascalho (aqui se diz Rípio), enfrentar novamente uma estrada de ripio!
E hoje eu vi e fiquei sabendo que de San Martin hasta Ushuaia seriam mais de 500 quilômetros de ripio, dos mais de 2000 quilômetros totais.
A solução foi apresentada inicialmente em nossa conferencia, por Brian...
Brian cruzou o saguão principal do Hostel algumas horas depois que eu cheguei.
Brian havia chegado naquele instante. Viajante de bicicleta, com seus 23 anos, mas com cara de muito mais velho... que mora em Buenos Aires e havia acabado de chegar em San Martin, vindo da cidade mais ao norte, Junin de los Andes.
Junin esta distante de San Martin uns 40 quilômetros.
Hoje... eu sai da cabana por volta das duas de la tarde...
Hoje foi o pior vento contra que eu peguei na minha vida!
Eu pedalo desde os meus 15 anos... e dos 17 aos 24 eu treinava forte... para competições...
Em todos esses anos, eu não me lembro de ter andado em uma estrada com a velocidade dos ventos contrários tão fortes!
Chegando ao Hostel, disseram que era uma tarde atípica... mas comum em dias pré chuva, onde os ventos chegam a velocidades de 45 a 50 quilômetros.
Hoje eu enfrentei um vento de 30 quilômetros. Tremi literalmente.
Vento frio e perigoso.
Quem pedala em estradas sabe que vento contra pode matar em um descuido.
Por isso que em uma viajem de bicicleta você deve distribuir o máximo possível o peso na bicicleta e manter o peso sempre mais baixo possível, se possível abaixo do perfil superior das rodas da bicicleta.
E em ocasiões de ventos, ou regiões onde existe a possibilidade de rajadas de ventos fortes... a velocidade deve ser consideravelmente reduzida...
Uma coisa que eu aprendi nas poucas aulas de física que eu assistia (a maioria das aulas de física eu saia antes de terminar, para fazer trilha de bicicleta!) foi que quanto maior a velocidade horizontal de um corpo em um planeta que existe uma força gravitacional vertical, o peso desse corpo diminui.
Bom... tecnicamente eu realmente não sei até que ponto isso esta correto ou não. Mas eu não creio que isso vá fazer diferença para alguém que esteja lendo isso. Não creio que alguém vá aprender alguma coisa sobre física através de minhas palavras! (risos..)
Enfim.. o fato é que se você está com muita velocidade, você fica mais propenso a ser desestabilizado em uma estrada com ventos de quaisquer direções, justamente porque você fica mais leve. Mas os ventos laterais são consideravelmente mais perigosos, principalmente se você pedala na própria estrada e não pelo acostamento.
Aqui, acostamento asfaltado é muitíssimo raro. Não existe isso! Os estados nacionais não gastam dinheiro com acostamento.
Mostrei algumas fotos das estradas que pedalei no Brasil para o Maxxi e para o Brian... eles perguntaram se eu estava na Europa! E eu disse: “Europa??? Esse é meu Brasilzão sem tamanho!”...
Mostrei algumas fotos da Fernão Dias (famosa Estrada da Morte), Dutra, Bandeirantes, CE 40... dentre outras...
Algumas federais, mas outras estaduais, exatamente como aqui.
A Ruta 40 é a estrada mais famosa da Argentina. Eu diria que a Ruta 40 está para a Argentina assim como a Dutra esta para o Brasil... ou melhor... eu diria que a Ruta 40 é ainda mais importante! Tem lojas aqui e nas cidades de suas cercanias que vendem regalos... lembrancinhas de la Ruta 40, como adesivos... bottons... e essas boludesas. (tá... confesso que eu tenho um adesivo! – risos..)
Andar pela Ruta 40 é quase que um status... um desafio...
Não por ela ser perigosa... mas por ela ter o charme dela...
Não me lembro exatamente agora... mas existe uma estrada nos EUA que é famosa também... não recordo agora... mas eu sei que tem... Rata 66 ou 69... ou 44... não recordo agora, porque me fugiu o nome... mas é algo assim...
No que tange a periculosidade... a Ruta 40 é bem segura, mesmo não tendo acostamento e com alguns bons trechos de ripio... pero es muito longa. Trechos de 200 a 300 quilômetros sem absolutamente NADA.
Aqui não é muito comum você encontrar postos de serviços nas estradas. Os postos ficam nas saídas e entradas dos povoados ou cidades. Não é como no Brasil, que você tem literalmente shopping center`s no meio do nada...
Mas voltando... Brian chegou de Junin de los Andes, também se queixando do vento que ele enfrentou hoje.
Brian está de férias na faculdade. Juntou umas coisas na sua bicicleta (uma Zenith, que é uma marca nacional, assim como a Caloi é no Brasil) e veio para a Patagônia. Ele esta indo hasta Esquel, um pouco mais ao sul de Bariloche, mais uns 150 quilômetros...
Ele foi o primeiro a dizer que eu deveria simplesmente esquecer a Ruta 40 e pensar em ir pela Ruta 3.
A Ruta 3 sai de Buenos Aires e termina em Rio Gallegos, a última grande cidade antes de Ushuaia...
A Ruta 40 eu não sei onde nasce, mas ela termina em Ushuaia, só que uma diferença em relação à Ruta 3... A Ruta 40 vem do norte ao sul beirando as Cordilheiras, enquanto a Ruta 3 também vem de norte a sul, só que pelo litoral atlântico sul.
Bom... disseram que a Ruta 3 é igualmente linda... ou mais. Com cerca de 280 quilômetros literalmente passando pelo litoral do Atlântico.
Hoje eu vi umas fotos que realmente me tiraram o fôlego.
Resolvi que se eu for mesmo para Ushuaia de bicicleta, será pela Ruta 3...
Tenho que descer pela Ruta 40 até Esquel e de Esquel entrar em alguma estrada à leste, para chegar no litoral atlântico.
Porém... confesso que apesar de ter ficado muito entusiasmado com tudo isso e com essas mudanças, a minha bicicleta não foi aprovada por Maxxi, que já fez algumas expedições fortíssimas de bicicleta.
A Ruta 3 é 99% asfaltada. Já na Tierra Del Fuego, ela tem um trecho de 100 quilômetros de ripio....
Além de eu estar com muita bagagem.
Maxxi é literalmente um engenheiro descalço... Ele cria tudo... faz umas adaptações perfeitas.
Eu cheguei a pensar: “Hummm vou entrar nesse hostel.. mas devem ser pessoinhas burguesas... que só viajam com bicicletas de 20.000 dólares e essas coisas”.
Mas para a minha surpresa e muito bem vinda surpresa... a primeira frase, ou uma das primeiras frases que ele disse foi: “Bicicleta boa é bicicleta que você não paga!”.
Olhei para ele e disse: “Bingo! Você é um dos nossos!”. E então começamos a conversar. Ele me mostrou sua bicicleta de Bambu... o projeto, que ele conseguiu com um grupo da África...
Me mostrou o que ele levava nas suas viagens...
Seu alforje era feito de garrafas de óleo de motor de carro!
PASMEM! Mas é verdade... o cara é um engenheiro “das ruas!”
O sistema que ele criou de divisão de peso... era perfeito e muito prático! E sem frescuras!
Além de ele ser super elétrico... enquanto eu estive lá... ele não parou um segundo de falar e de fazer as coisas que estava fazendo (montando uma bicicleta para um amigo...). Ele era 100% energia pura! Limpa!
Uma cara super positivo... dono do Bike Hostel de San Martin (estou fazendo uma propaganda! – risos... – portando.. se você estiver perambulando pela patagônia argentina... não deixe de visitar o Bike Hostel... se você estiver com ou sem bicicleta, não importa! Importa a energia do lugar! Tudo alí inspira esporte positivo!).
Brian é de Buenos Aires, como eu disse... trocamos contatos. Talvez nos encontremos em breve por aqui, ou ainda por Buenos Aires.
Meio que combinamos um pedal hasta Santiago Del Chile em 2011.
Ele faz arquitetura na UBA (Universidad de Buenos Aires), onde eu vou estudar. É bem provável ainda que estudemos no mesmo Campus.
Mas enfim... de tantas informações... eu resolvi mesmo é que eu tenho que estar em Valdivia... depois na Isla Grande Chiloé... e depois voltar para San Martin!
Outra coisa muito importante que eu reafirmei com Maxxi hoje foi que estudar é muito bom. Mas às vezes o ideal mesmo é pegar e ir. Viver tudo como se fosse a primeira vez, sem nem ter a mínima noção do que esta acontecendo. Deixar fluir e seguir as energias.
Eu tinha uma rota paralela à Ruta 40... na verdade, uma outra rota que estava planejando antes de efetivamente acreditar que iria para Ushuaia... que era seguir hasta Valdívia, litoral pacífico do Chile...
Desde quando eu não sei. Mas eu meio que criei alguns fetiches desde alguns anos, que estavam relacionados aqui à América do Sul...
Um deles era estar na Argentina... outro é ir para MachuPichu (isso são planos para 2011... depois eu conto! – risos...). Outro ainda era de pedalar na Ruta 40 (sonho realizado no dia 28 de Novembro de 2010!!!!!!!!!!!!!!!!! YES!!!) e um dos últimos (pelo menos que eu me lembro... eu sei que tem mais... mas esses são os principais, ou pelo menos... os que eu me lembro!) que é o de me banhar nas águas do Pacífico e assistir à um pôr do sol no Mar (no Brasil, não podemos nunca ver o pôr do sol no mar... só podemos ver o nascer do sol, pois estamos na costa leste...)
Bom... conforme você vai estudando as coisas, os sonhos vão se moldando às novas realidades... FATO!
Hoje eu já sei que as águas do Pacifico Sul são extremamente geladas... devido ao fenômeno La Niña, de conversão de águas oceânicas...
O meu sonho agora não é mais me “banhar” no Pacífico... porque disseram, inclusive, que as águas são mais geladas do que a dos lagos glaciais daqui. Então meu sonho ainda continua ser assistir à um pôr do sol no Pacífico... e pelo menos tocar nas águas desse oceano. (risos...)
Pois bem... Valdívia eu ouvi dizer que é lindo.
Vi umas fotos de lá.... falei com umas moças que moram lá... e esta certo que eu vou para lá.
(Valdívia foi uma das cidades mais afetadas pelo último grande terremoto no Chile, esse que aconteceu agora, há pouco tempo. Li que algumas partes da cidade de Valdivia chegou a afundar 2 metros por causa dos abalos sísmicos!)
Tracei tudo.
De San Martin eu vou para Villa La Angostura (o mesmo trajeto que fiz para chegar hasta Bariloche...), porém... me desculpem... mas até La Angostura, dessa vez, eu vou de ônibus... porque eu NÃO vou passar novamente por aquela temida estrada de ripio.. que agora eu sei que existe! (risos..).
Mas enfim... vou hasta La Angostura de ônibus... de lá tenho 42 quilômetros até a fronteira à oeste com o Chile... em terras chilenas, vou pedalar cruzando os Andes (Ahhh mais um sonho que vou realizar!) por mais 120 quilômetros até Osorno.
Em Ososrno tem um museu antropológico até que bem conhecido. Vou ficar na cidade por dois dias... e de Osorno, no Chile, sigo ao norte para Valdivia... que dista 110 quilômetros dalí.
Fico em Valdívia dois dias... Volto para Osorno, durmo uma noite e na manhã seguinte sigo para o sul, rumo à Puerto Montt... cidade conhecida por um massacre de trabalhadores de uma fábrica durante a ditadura na Argentina.
Puerto Montt esta distante 90 quilômetros do canal Chacao, que divide o continente chileno da Isla Grande Chiloé...
São 25 minutos de barco hasta la Isla Chiloé.
A Ilha tem uma extensão de 180 quilômetros de norte à sul. O primeiro porto e a primeira cidade é Ancud.... no extremo norte da Ilha...
A ilha inteira é conhecida por suas enormes igrejas de madeira... dizem que a ilha inteira é muito mística/religiosa e isso pode ser mais interessante para mim, pois no Natal eu devo estar em algum ponto dela.
De Ancud sigo para o meio da Ilha, para Castro, a maior aglomeração populacional da Ilha (pouco mais de 36 mil habitantes divididos entre população urbana e rural de Castro) e a terceira cidade mais antiga do Chile, fundada em 1567... e de Castro, finalmente para Quellón, extremo sul.
Bom... a minha rota termina aqui... De Quellón eu cheguei a pensar em voltar pelo mesmo caminho... mas eu particularmente odeio passar pelo mesmo lugar que já passei. E não estou espiritualmente com essa vontade.
Cada vez que eu olho para meu surrado mapa, meus olhos brilham ao olhar para a misteriosa Chaitén...
Chaitén é uma cidade litorânea oeste do Chile... mais ou menos na altura latitudinal de Quellón, só que do outro lado do Golfo Corcovado.
Chaitén foi o local onde há dois anos ocorreu a ultima grande erupção do ativo vulcão Chaitén.
A erupção quase que acabou com a cidade. A nuvem negra dessa erupção atingiu Buenos Aires, só para termos uma ideia da intensidade.
Hoje a cidade não tem previsão de quantos moradores sobreviventes vivem na região.
É como imaginar que assim que eu atravessar o Golfo, eu vou encontrar uma cidade de zumbis... como no filme Resident Evil... ou então como no filme ZombieLand (com ótimas e divertidas dicas de como sobreviver à ataques de Zumbis! – ASSISTAM, isso por ser útil um dia... como no dia que você desembarcar em cidades como Chaitén!).... (risos..)
Isso me instigou um pouco. E se eu sobreviver aos zumbis, eu conto (e mostro!) como é a cidade.
Tem como atravessar de Quellón hasta Chaitén de Barco, mas talvez sejam algumas boas horas de barco, ou até dias. Não sei!.... mas de Chaitén eu não vou poder fazer muita coisa... porque todas as estradas que chegam até a cidade por via continental, são de ripio...
Se for uma estrada de terra, mas de terra batida... eu até conseguiria pedalar... e de Chaitén, eu poderia seguir até Esquel, atravessando novamente para a Argentina e de Esquel voltar ao norte para San Martin, ou seguir ao leste para a Ruta 3, rumo à Ushuaia.
Bom... até agora eu tenho certo os caminhos que vão me tirar daqui e me levar até Valdivia...
Toda segunda parte do trajeto depende ainda de muita coisa.
Em toda essa rota... coisas que eu acabei esquecendo, é que estão próximas as datas do Natal e do Ano Novo.
E eu não sei ainda como vai ser... provavelmente nesses dias eu estarei em algum ponto da Isla Chiloé.
Eu queria estar com minha mãe, pelo menos no Ano Novo... Mas eu infelizmente não posso sair aqui da Patagônia, por conta dos meus documentos presos no exército daqui!
Se meu documento estivesse pronto amanhã, eu juro que subiria para Buenos Aires e passaria o Natal e o Ano Novo com ela lá... conforme havíamos combinado desde quando eu saí do Brasil.
Mas já que eu estou preso aqui no extremo sul... pelo menos vou fazer isso aqui valer a pena!
Bom.. fim das transmissões por hoje. Esta tarde, e amanhã eu tenho que acordar cedo para voltar para a cidade e verificar o status dos meus documentos!
P.S.: Viajar pela Argentina eu descobri que é mais fácil. Você não precisa gastar uma grana alta com mapas. É só você saber usar uma combinação perfeita do Google Earth e um site boníssimo que é o Ruta 0.
Ruta 0 te dá a distância exata e te diz se a estrada é de asfalto ou de terra. Coloca a distância ponto a ponto do local de origem até o destino, com todas as cidades no caminho.
(Bom... o site tem mais alguns serviços... mas os que mais me interessaram foram esses que eu citei, ela faz, por exemplo, a cotação de quanto se gasta de combustível por trecho... mas isso não me interessa, ou pelo menos por enquanto!)
O ideal é você traçar a rota pelo Ruta 0 e pelo Google Earth traçar as altitudes (isso para quem pedala de bicicleta é super importante!)
Fica aí a dica!
www.googleearth.com
www.ruta0.com
P.S.II: (P.S.II não significa Play Station II ok? É Pós Escrito II – risos..) Uma dica de música para as estradas são os fantásticos e alucinantes podcasts da UFK Dubstep Radio! Pedalar ouvindo DubStep é simplesmente perfeito para as grandes cidades, chega a ser semi perigoso, porque às vezes faz você acreditar que tem asas... mesmo sem tomar RedBull!
Isso foi uma das ultimas coisas que aprendi em São Paulo... com meu irmão Cris Vegan Pride/ Vegan Racing Crew! Mas somente nos últimos dias aqui e depois de baixar todos os programas de podcast da Rádio Londrina eu percebi que isso é um gás a mais nas estradas TAMBÉM!
www.ukfmusic.com
“é isso aí! Vamo que vamo que o som não pode parar!” – Salve Rob!
sua mãe não tem o endereço deste blog, né? nem sua namorada, ãããã? com essas descrições, vc mata as duas de uma só vez. ai ai ... ao mesmo tempo, que INVEJA! :)
ResponderExcluirMinha mae tem, mas nao sabe entrar...
ResponderExcluire
Minha namorada nao sabe ler portugues! ha-ha-ha!
;)
(risos...)
Te faelei que eu vejo mil Carol´s aqui, sempre com grandes mochilas, né?